Missas na Capela do Outeiro: dia 25 Dezembro, celebração do Natal de Jesus, 11H15; dia 28, Domingo, Festa da Sagrada Família, 11H30.
Antes do Natal, no tempo do Advento, preparamos a celebração do mistério do Natal e reflectimos no significado que tem. Neste tempo de consciencialização, há três grandes figuras que vêm ao nosso encontro: Isaías, o profeta que, cerca de 600 anos antes do nascimento de Jesus, anunciou a vinda do Salvador; o Anjo Gabriel, mensageiro de Deus, o Anjo da Anunciação a Maria; João Baptista, que pregou no deserto e batizou no Jordão, preparando o encontro com Jesus.
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É Natal! Natal Feliz e alegria para todas as Famílias! Paz no Mundo! Na celebração do Natal todos se sentem irmanados e patilham bons sentimentos. A Festa de Natal celebra o nascimento de Jesus, Salvador da Humanidade. É uma celebração universal. Por um momento podemos afastar-nos da agitação e das angústias para nos recolhermos e ter um encontro connosco mesmos e melhor refletir no mistério do Deus Menino que nasce e renasce em cada noite de Natal. Um convite à renovação interior. É o primeiro dia para uma caminhada em que nos sentimos solidários e mais sensíveis às necessidades das pessoas desvaforecidas da nossa sociedade.
O Natal é uma festa cristã muito comovente e com muitas tradições. Extravasa a dimensão cristã e chega a todos os lares, famílias e espaços públicos. Leva-nos a abrir os braços para os outros e para o mundo com o desejo de bom entendimento entre todos. É a festa da Família, o desejo de amizade e protecção dos seus membros, principalmente os cuidados às crianças. Esta dimensão de caridade e ajuda aos necessitados foi muito impulsionada por Charles Dickens, através da novela Canção de Natal (Christmas Carol, 1843), na qual duas das personagens, Mr. Scrooge e Little Tim, descobrem o verdadeiro sentido da caridade e solidariedade nas suas vidas.
Vivendo o sentido do Natal, o Presépio é o principal símbolo; brilha na Igreja e em cada lar, se não fisicamente, existe na melhor recordação de cada um, com a gruta iluminada, o anjo, a estrela, os animais do estábulo, o declive atapetado com musgo, os pastores, os reis magos. A figura central é a da Sagrada Família, Jesus, Maria e José. Aqui, num momento de reflexão, podemos dizer que todas as famílias promovem valores que são sagrados. Na ceia de Natal ou consoada, os presentes partilham a alegria de estarem juntos e unidos por laços familiares ou de amizade e recordam os que estão longe e os que já partiram.
Antes do Natal, no tempo do Advento, preparamos a celebração do mistério do Natal e reflectimos no significado que tem. Neste tempo de consciencialização, há três grandes figuras que vêm ao nosso encontro: Isaías, o profeta que, cerca de 600 anos antes do nascimento de Jesus, anunciou a vinda do Salvador; o Anjo Gabriel, mensageiro de Deus, o Anjo da Anunciação a Maria; João Baptista, que pregou no deserto e batizou no Jordão, preparando o encontro com Jesus.
Das tradições associadas ao Natal vou referir quatro: Presépio, Pai Natal, Madeiro e Árvore de Natal. A tradição do Presépio vem de S. Francisco de Assis que reconstituiu a cena do nascimento de Jesus num local da floresta, com figuras vivas, com autorização do Papa, no século XIII. Depois dessa data difundiu-se rapidamente e hoje está intimamente associado ao Natal, existindo em todas as Igrejas, lares e locais públicos. A figura do Pai Natal faz reviver a figura de S. Nicolau, um bispo do século IV que no Natal entregava bens materiais aos mais pobres, numa região que actualmente pertence ao território da Turquia. O Pai Natal como conhecemos hoje, vestido de vermelho e viajando num trenó puxado por renas, é uma elaborção Americana de finais do seculo XIX e início do século XX, com base em tradições de imigrantes europeus, alemães e holandeses, onde é denominado Santa Claus. Está associado à promoção de vendas. Nos países e regiões menos consumistas ainda se diz que quem dá as prendas às crianças é o Menino Jesus. O Madeiro de Natal arde, gera o fogo e calor em que todos se aquecem; esta união em torno do calor (e luz) exprime bem o sentido do Natal; o Madeiro que mais recordamos é o que é colocado no adro da Igreja. A tradição da Árvore de Natal iniciou-se, provavelmente na Alemanha há cerca de cinco centenas de anos e daí difundiu-se gradualmente para os outros países, sobretudo os nórdicos, onde é mais comum do que o Presépio, como símbolo do Natal. São colocadas em casa e nos locais públicos. A estrutura, materiais,disposição e tecnologia envolvida na Árvore de Natal evoluíram ao sabor dos tempos, para a tornar cada vez mais atractiva.
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