domingo, 25 de maio de 2014

Dedicação do Mês de Maria no Outeiro e Leilão das Ofertas para a Catequese (em imagens)

Para ver as imagens ampliadas e em sucessão clique sobre uma fotografia; depois, veja as fotografias clicando na fita de miniaturas que aparece no rodapé.
 







































































































Clique para ouvir:  Avé Maria de Bach - Gunod

2 comentários:

Anónimo disse...

Ao mesmo tempo que decorria esta cerimónia de Encerramento do Mês de Maria no Outeiro, o Papa Francisco encontrava-se na Terra Santa, no segundo dia da sua peregrinação de três dias à Jordânia, Palestina e Israel.

Anónimo disse...

words to my mother

mother, I'm sorry. always hoped you understood
the words I never said and gestures I never made.
I know now that I just waited, mother, and to wait isn't enough.

for the words I never said, for the gestures you asked so much
and I failed to do, I want to apologize, mom, and
I know that to apologize isn't enough.

sometimes I want to tell you so many things I'm unable to,
the picture you're holding me in your arms is the most beautiful
photography I have, I like when you're happy.

read this: mom, I love you.
I know and you know that I can always pretend that
I haven’t written these words, yes, mother, I will pretend that
I have not written these words, and thou shall pretend
haven’t read them, we are so, but I know and you know.
* * *
palavras para a minha mãe

mãe, tenho pena. esperei sempre que entendesses
as palavras que nunca disse e os gestos que nunca fiz.
sei hoje que apenas esperei, mãe, e esperar não é suficiente.

pelas palavras que nunca disse, pelos gestos que me pediste
tanto e eu nunca fui capaz de fazer, quero pedir-te
desculpa, mãe, e sei que pedir desculpa não é suficiente.

às vezes, quero dizer-te tantas coisas que não consigo,
a fotografia em que estou ao teu colo é a fotografia
mais bonita que tenho, gosto de quando estás feliz.

lê isto: mãe, amo-te.
eu sei e tu sabes que poderei sempre fingir que não
escrevi estas palavras, sim, mãe, hei-de fingir que
não escrevi estas palavras, e tu hás-de fingir que não
as leste, somos assim, mãe, mas eu sei e tu sabes.

(José Luís Peixoto)